Saiba mais sobre o surto de Febre Amarela em São Paulo

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018 0 comentários
Caros leitores e comunidade em geral, o SI em Noticia visando a questão de utilidade pública e o pior surto de febre amarela das últimas décadas, pesquisou algumas informações relevantes sobre o assunto. De acordo com a Veja SP, em 2009, onze pessoas morreram no Estado de São Paulo naquele que era considerado até agora o maior surto de febre amarela das últimas décadas. Em 2017, após a doença vitimar dez pessoas em municípios do interior, como Américo Brasiliense, São João da Boa Vista e Batatais, a maioria a cerca de 300 quilômetros da capital, a preocupação voltou No início de 2018 a apreensão se transformou em medo real, pois do dia 1º até 10 de Janeiro, houve mais seis mortes registradas, além do vírus se aproximar bastante da capital com a ocorrência de quatro óbitos em Mairiporã, na Grande São Paulo.

A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus RNA, transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados. O tratamento da doença é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido em UTI - Unidade de Terapia Intensiva. A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano.

O cenário levou autoridades das esferas federal, estadual e municipal a adotar medidas emergenciais para tentar controlar a febre amarela e o aumento do pânico. Na principal delas, o Ministério da Saúde anunciou na terça (9) uma campanha para imunizar 6,3 milhões de pessoas no estado entre os dias 3 e 24 de fevereiro. A um custo de 15,8 milhões de reais, a operação vai se estender a 53 municípios, incluindo 2,5 milhões de moradores de distritos das zonas Sul e Leste da capital. Em uma atitude inédita, a população receberá uma dose fracionada da vacina, com 0,1 mililitro, 20% da padrão. A ideia é vacinar todos os paulistas até o fim do ano de forma gradual, começando pelas regiões de maior risco e, na sequência, se aproximando do centro da capital.

Por Marketing e Eventos



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